Brésil

1. Traduções

  1. Diderot

Kamila Babiuki, O Gênio no Iluminismo Francês: O Caso Diderot, Kotter editorial, Sao Paulo, 2022.

Passeio Vernet. (2021). Tradução, apresentação e notas de Flávia Falleiros. São Paulo: Editacuja.

O sobrinho de Rameau. (2019). Tradução, apresentação e notas de Daniel Garroux. São Paulo: Unesp.

Isto não é um conto. (2018). Tradução de Sandra M. Stroparo. Curitiba: Arte & Letra.

Obras VIII. Ensaio sobre os reinados de Claudio e Nero. (2017) Organização, tradução, apresentação e notas de Jacó Guinsburg e Newton da Cunha. São Paulo: Perspectiva.

Obras VII. A religiosa. (2009). Tradução, apresentação e notas de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva.

Obras VI [1,2]. O enciclopedista. (2009). Organização, tradução, apresentação e notas de Jacó Guinsburg e Roberto Romano. São Paulo: Perspectiva.

Obras V. O filho natural. (2008). Organização Jacó Guinsburg; tradução e notas de Fátima Saadi. São Paulo: Perspectiva. 

Obras IV. Jacques, o fatalista, e seu amo. (2006). Organização e tradução de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva.  

Obras III. O sobrinho de Rameau. (2006). Tradução, apresentação e notas de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva.

Obras II. Estética, poética e contos. (2000). Organização, tradução e notas de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva.  

Obras I. Filosofia e política. (2000). Organização, tradução e notas de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva.

O sobrinho de Rameau. (2007). Tradução de Bruno Costa. São Paulo: Hedra.

O passeio do cético, ou as alamedas. (2005). Tradução, apresentação e notas de Maria das Graças de Souza. São Paulo: Martins Fontes.

Observações sobre Hemsterhuis. (2002). In: F. Hemsterhuis, Carta sobre o homem e suas relações. Tradução, apresentação e notas: Pedro Paulo Pimenta. São Paulo: Iluminuras.  

Carta sobre o comércio do livro. (2002). Tradução de Bruno Feitler. Prefácio de Roger Chartier. Rio de Janeiro: Casa da Palavra.

A peça e o prólogo, ou, Aquele que serve a todos e não contenta nenhum: peça em um ato. (2001). Tradução de Fátima Saadi. São Paulo: Cone Sul.   

Jacques o fatalista e seu amo. (1993). Tradução de Ana Marisa Choueri. São Paulo: Nova Alexandria.

Ensaios sobre a pintura. (1993; 2013). Tradução, apresentação e notas de Enid A. Dobranszky. Campinas: Unicamp.

Carta sobre os surdos-mudos para o uso dos que ouvem e falam. (1993). Tradução, apresentação e notas: Magnólia Costa Santos. São Paulo: Nova Alexandria.

O que é uma mulher? Um debate. (1991). A. L. Thomas, Denis Diderot, Madame d'Epinay. Prefácio de Elisabeth Badinter. Tradução de Maria Helena Franco Martins. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Da interpretação da natureza e outros escritos. (1989). Tradução, apresentação e notas de Magnólia Costa Santos. São Paulo: Iluminuras. (Contém os verbetes “Anatomia” e “Animal”, da Enciclopédia). 

Jóias indiscretas. (1986). Tradução de Eduardo Brandão. Porto Alegre: Global Editora.

Discurso sobre a poesia dramática. (1986; 2005). Tradução, apresentação e notas de Luiz Fernando Franklin de Mattos. São Paulo: Brasiliense. (Contém anexos).

A religiosa. (1980; 1983). Tradução Antonio Bulhões e Miécio Tati. Editora Abril.

Textos escolhidos. (1979). Tradução e notas de Jacó Guinsburg e Marilena Chauí. São Paulo: Abril Editorial/Os Pensadores. (Contém: Carta sobre os cegos para uso dos que veem; Adição à carta precedente; O sobrinho de Rameau; Diálogo entre D’Alembert e Diderot; O sonho de D’Alembert; Continuação do diálogo; Suplemento à viagem de Bougainville; Paradoxo sobre o comediante; Dos autores e dos críticos; Diálogo de um filósofo com a marechala de...). 2ª edição: 1985.

Obras de Voltaire/Diderot. (1973; 1991). Tradução de Jacó Guinsburg e Marilena Chauí. São Paulo: Abril Editorial/Os Pensadores. (Contém: O sobrinho de Rameau; Diálogo entre D’Alembert e Diderot; O sonho de D’Alembert; Continuação do diálogo; Suplemento à viagem de Bougainville; Paradoxo sobre o comediante; Dos autores e dos críticos).  

A religiosa. (1973; 1975; 1983). Tradução de Antonio Bulhões e Miécio Tati. São Paulo: Círculo do livro.

Obras romanescas. (1962). Tradução de Antonio Bulhões e Miécio Tati. 2 vols. São Paulo: Difel. (vol. 1: Jacques, o fatalista; vol. 2: A religiosa; O sobrinho de Rameau).

O sobrinho de Rameau. (1956; 1957). Tradução de Victor de Azevedo. Rio de Janeiro: Athena.

Páginas filosóficas. (1939). Tradução de Adolfo Roitman. São Paulo: Cultura Moderna. 

Obras philosophicas. (1936; 1952; 1977). Tradução de Nelson Fonseca Pires. São Paulo: Edições Brasil. (Contém: Pensamentos sobre a interpretação da natureza, Pensamentos filosóficos).

O pai de família. Comédia em cinco actos. (1843). Rio de Janeiro: Typographia do J. Villoneuve.

  1. Diderot e D’Alembert

Enciclopédia, ou dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios. (2017-2015). Org. Maria das Graças de Souza e Pedro Paulo Pimenta. 6 vols. São Paulo: Unesp. (Vol. 1: Discurso preliminar e outros materiais; vol. 2: O sistema dos conhecimentos; vol. 3: Ciências da natureza; vol. 4: Política; vol. 5: Sociedade e artes; vol. 6: Metafísica).

Verbetes políticos da Enciclopédia. (2006). Tradução, apresentação e notas de Maria das Graças de Souza. São Paulo: Unesp.

Discurso preliminar e Prospecto da Enciclopédia. (1989). Tradução de Fúlvia Moretto. São Paulo: Unesp.  

  1. Raynal

O estabelecimento dos portugueses no Brasil. Tradução de Mônica Campos de Almeida e Flávia Roncaratti Gomes. Rio de Janeiro/Brasília: Arquivo Naciona/UnB, 1998.

A revolução da América. Tradução de Regina Clara Simões Lopes. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1993.

2. Livros

Boto, C. (2010). A escola do homem novo. Entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. São Paulo: Editora Unesp.

Carvalho, S. (2020). O pai de Família de Diderot: uma versão portuguesa do século XVIII. São Paulo: Universidade de São Paulo. Teatro da Universidade de São Paulo. 

Dobranszky, E. A. (1992). No tear de Palas: Imaginação e gênio no século XVIII – Uma introdução. Campinas: Editora Unicamp/Papirus.  

Franklin de Mattos. (2004; 2018). A cadeia secreta. Diderot e o romance filosófico. São Paulo: CosacNaify. (Editora da Unesp).  

Franklin de Matos. (2001). O filósofo e o comediante. Ensaios sobre literatura e filosofia na Ilustração. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Gomes, M. L. M. (2008). Quatro visões iluministas sobre a educação. Diderot, D’Alembert, Condillac e Condorcet. Campinas: Unicamp.

Guinsburg, J. (1966). Filosofia de Diderot. São Paulo: Cultrix.

(2001). Diderot: o espírito das “luzes”. São Paulo: Ateliê Editorial.

Lins, R. P. L. (2016). Jacques e a revolução ou como o criado aprendeu as lições de Diderot. Vitória: Aves de Água.

Nunes, J. H. (1997). Diderot e as analogias musicais. Goiânia: Editora UFG.

Pinheiro, U. [org.] (2018). – Filosofias da alteridade no Século das Luzes. Diderot, Fontenelle, Kant, Rousseau. Curitiba: Editora UFPR.

Piva, P. J. (1999). O ateu virtuoso. Materialismo e moral em Diderot. São Paulo: Discurso Editorial/Fapesp.

Portich, A. (2008). A arte do ator entre os séculos XVI e XVIII. Da Commedia dell’arte ao Paradoxo sobre o comediante. São Paulo: Perspectiva. 

Prado, R. A. (2003). A jornada e a clausura. Figuras do indivíduo no romance filosófico. São Paulo: Ateliê Editorial.

Romano, R. (2003). Moral e ciência. A monstruosidade no século XVIII. São Paulo: Senac. 

Romano, R. (1996). Silêncio e ruído. A sátira em Diderot. Campinas: Editora Unicamp. 

Romano, R. (1987). Silence et Bruit. La satire dans Diderot. Bauru : Editora do Autor.

Rouanet, S. P. (2007). Riso e melancolia : a forma shandiana em Sterne, Diderot, Xavier de Maistre, Almeida Garrett e Machado de Assis. São Paulo: Cia. das Letras. 

Souza, M. G. (2009). Ilustração e história. O pensamento sobre a história no Iluminismo francês. São Paulo: Discurso Editorial.

Souza, M. G. (2002). Natureza e Ilustração. Sobre o materialismo de Diderot. São Paulo: Editora Unesp.

3. Capítulos de livros

Alves, F. C. (2020). “Escritos de Diderot: entre a forma e a cor aos fins da ilusão social”. In: Braga, J.; Tamizari, F. [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, pp. 38-50.

Babiuki, K. (2020). "O gênio diderotiano e a (in)sensibilidade moral: o caso do ator”. In: Braga, J.; Tamizari, F. [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, 2020, pp. 51-68.

Babiuki, K. (2019). “O paralelo entre entusiasmo e razão: sobre a noção de gênio nos Diálogos sobre o Filho natural, de Denis Diderot”. In: Santos, A.C. et al. [org.] Filosofia do Século XVIII. São Paulo: Anpof, pp. 154-160.

Cacciola, M. L. (2016). “Goethe tradutor de Diderot”. In: Santos, A. C. [org.] Tempo, História e Sociedade: homenagem à Maria das Graças de Souza. São Paulo: Humanitas, pp. 71-81.

Carvalho, E. R. (2018). “El tomo XXXVI de la nouvelle édition de la Encyclopédie de Diderot y D’Alembert en la Biblioteca Palafoxiana". In: Juárez, D. I. [org.] De libros ingeniosos de la Biblioteca Palafoxiana y un manuscrito, pp. 271-279.

Costa, L. A. (2005). “Como dizer a emoção? A linguagem do páthos em Diderot e Rousseau”. In: Marques, J. O. [org.] Verdades e Mentiras. 30 ensaios em torno de Jean-Jacques Rousseau. Ijuí: Editora Unijuí, pp. 143-158.

Costa, M. (2020). "Matéria e sensibilidade: Chardin segundo Diderot”. In: Braga, J.; Tamizari, F. [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, pp. 128-143.

Duarte, L. M. P. (1997). “Abelaira, Diderot e a outra versão da História”. In: Corrêa, A. A. [org.] Navegantes dos mares as letras. Londrina: Editora Uni. Est. de Londrina, pp. 221-230.

Façanha, L. S. (2017). “Diderot e Rousseau: sobre uma suposta conversa acerca dos solitários no romance filosófico moderno”. In: Correia, A. et. al. [org.] Filosofia do Século XVIII. São Paulo: ANPOF, vol. 6, pp. 231-258.

Figueiredo, V. (2017). “Diderot e as mulheres: um debate do século XVIII”. In: Duarte, P. et al. [org.]. Coleção Ensaios Brasileiros contemporâneos: Filosofia. Rio de Janeiro: Funarte, pp. 355-371.

Franklin de Mattos. (2003). “O corpo enclausurado (sobre A Religiosa, de Diderot)”. In: Novaes, A. [org.] O homem máquina – a ciência manipula o corpo. São Paulo: Companhia das Letras, pp. 347-360.

Franklin de Mattos. (1996). “A careta de Garrick – o comediante segundo Diderot”. In: Novaes, A. [org.] A crise da razão. São Paulo: Companhia das Letras, pp. 313-328.

Franklin de Mattos. (1990). “Diderot: Juras indiscretas”. In: Novaes, A. [org.]. Desejo. 2ª ed. São Paulo: Cia das Letras, pp. 221-233.

Gomes, M. L. M. (2009). “Os conhecimentos matemáticos e a experiência dos sentidos: as elaborações de Diderot, d’Alembert, Condillac e Condorcet”. In: Miorin, M. A; Vilela, D. S. [org.] História, Filosofia e Educação Matemática: práticas de pesquisa. Campinas: Alínea, pp. 127-158.

Hernandez, T. C. P.; Façanha, L. S., Oliveira, R. C. (2019). “Introdução ao pensamento sobre o conceito de teatro em Rousseau e Diderot”. In: Façanha, L. S.; Carvalho, Z. J. V. [org.] Anais do I Congresso internacional Rousseau x Kant. São Luís: EDUFMA, pp. 238-248.

Lima, L. M. (2019). “Machado de Assim: leitor de Diderot”. In: Bergamo, E. A.; Rojas, J. P. [org.]. Candido, Schwarz e Alvim, a crítica literária dialética no Brasil. 1ed. São Paulo: Intermeios, pp. 211-223.

Mattos, E. I. (2020). “A sensação e o materialismo: um diálogo entre Diderot e Condillac”. In: Braga, J. e Tamizari, F. [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, pp. 144-153.

Miguel, A. (2018). “O cravo de Diderot e as novas políticas educacionais: um diálogo com as luzes em uma nova época de trevas”. In: Oliveira, A. M.; Ortigão, M. I. [org.]. Abordagens teóricas e metodológicas nas pesquisas em educação matemática. Brasília: Sociedade Brasileira de educação matemática, vol. 13, pp. 298-320.

Milek, C. S. (2020). “Diderot contra Helvétius: sensibilidades inconciliáveis”. In: Braga, J.; Tamizari, F. [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot.  Coimbra: IEF, pp. 154-180.

Monteagudo, R. (2004). "A interlocução entre os ‘irmãos inimigos’ Diderot e Rousseau”. In: Santos, A. C. [org.] Variações filosóficas: entre a ética e a política. São Cristóvão: Editora da Universidade Federal de Sergipe, 2004, pp. 147-170.

Nascimento Falleiros, F.; Freitas, V. (2015). “Sobre a crítica literária dos Salões: Diderot e Baudelaire”. In: Vieira da Silva, C. et. al. [org.] Gosto, interpretação e crítica. Belo Horizonte: ABRE Associação Brasileira de Estética, 2015, vol. 2, pp. 94-109.

Oliveira, L. P. (2020). “A tirania de Mangogul: uma crítica de Diderot à condição social feminina” In: Braga, J. e Tamizari, F. [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, pp. 111-127.

Pereira, A. (2018). “O candelabro e o sol: Diderot e Bougainville em suas leituras de mundo”. In: Maria Elizabeth Chaves de Mello [org.]. A literatura no encontro com o outro. Curitiba: CRV, pp. 10-341.

Pimenta, P. P. (2020). “Diderot, filósofo da metamorfose”. In: Braga, J.; Tamizari, F. [org.]. Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, pp.21-37.

Pinheiro, U. (2017). “The Monadology in the Encyclopédie: an examination of Diderot’s case”. In: Rodríguez, M. S.; Cabeza. M. E. [org.] Leibniz en diálogo. Sevilla: Editorial Thémata, 2017, pp. 197-208.

Santana, C. A. (2017). “A reforma do drama diderotiano e o Esclarecimento”. In: Correia, A. et. al. [org.] Filosofia do século XVIII. São Paulo: ANPOF, 2017, vol. 10, pp.01-496.

Silva, A. L. (2020). “Diderot e a questão moral, entre costumes, política e arte”. In: Braga, J.; Tamizari, F. [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, pp.69-93.

Souza, M. G. (2011). “Diderot ve Spinoza: Beden Neye Muktedirdir?” In: Yayina Hazirlayanlar; Reida Ergün; Celmal Bâli Akal [org.] Spinoza Günlery 2. Istambul: Istambul Bilgi Universitesi YaYnlari, vol. 2, pp. 55-67.

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Tomasi, C. (2015). “Ética e estética em Diderot e Zilberg”. In: Aquino, Z. G. [org.] A multidisciplinaridade nos estudos discursivos. São Paulo: Paulistana, pp. 126-145.

Torres Filho, R. R. (1987; 2004). “À sombra do iluminismo”. In: Ensaios de filosofia ilustrada. São Paulo: Iluminuras, pp. 53-90.

Veneroso, M. C. (2016). “A arte impressa de Gutemberg a Diderot e seus desdobramentos na arte atual. In: Kanaan, H. [org.] Rhinocerus. Gravura, palavra, imaginário. Porto Alegre: Libretos, pp. 217-228.

4. Artigos

Aguiar, V. J. (2016). “Diderot e a tese materialista sobre a escuta musical”. In: Ipseitas, vol. 2, no. 2, pp. 268-278.

Aguilera, Y. (2015). “A encenação do corpo”. In: Discurso, vol. 45, no. 1, pp. 187-198.

Alves, F. C. (2020). “As considerações de Diderot sobre o fazer da pintura”. In: Paralaxe, vol. 2, pp. 42-52.

Alves, F. C. (2020). “Escritos de Diderot: entre a forma e a cor aos fins da ilusão social”. In: Joaquim Braga e Fabiana Tamizari [org.] Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot. Coimbra: IEF, pp.38-50.

Babiuki, K. (2017). “Diderot e os Salões: a crítica a Watteau”. In: Revista Princípios (UFRN), v. 24, pp. 227-247.

Babiuki, K. (2019). "O gênio diderotiano e a poética das montanhas”. In: Revista Kinesis (Marília), v. XI, p. 13-27.

Becker, E. (2016). “Tensões entre natureza e sociedade em Diderot e Rousseau”. In: Discurso, vol. 46, no. 1, pp. 151-170.

Birchal, T. S. (2013). “O dilema de Diderot em Entretien d’un père avec ses enfants”. In: Analytica (UFRJ), vol. 17, p. 45.

Castro, C. C. (2018). “Molécules malfaisantes, molécules sensibles et molécules organiques: Sade lu d’après Diderot, Buffon et Gassendi”. In: Dix-Huitième Siècle, vol. 50, pp. 413-429.

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Coelho, M. C. M. S. (2008). “Diderot em preto e branco: As paixões de Mlle d’Aison e Mme de La Pommeraye segundo Bresson”. In: Rapsódia (USP), vol. 4, pp. 65-96.

Dahmen, S. R. (2011). “Sobre a Aguaxima e outras peculiaridades da Flora Brasiliensis”. In: Revista brasileira de ensino de física, no. 33, vol. 2, pp.

Durão, A. B. (1997). “Sobre la interpretación de la naturaleza en Diderot”. In: Boletim. Centro de Letras e Ciências Humanas (UEL), vol. 32, pp. 109-124.

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Franklin de Mattos. (2009). “A querela do teatro no século XVIII: Voltaire, Diderot, Rousseau”. In: O que nos faz pensar, no. 25, pp. 7-22.

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Franklin de Mattos. (2001). “A Cadeia e a guirlanda (Diderot e a arte de seu tempo)”. In: Olhar (UFSCar), vol. 5-6, pp. 24-27.

Franklin de Mattos. (2001). “Abismos do Prefácio-Anexo”. In: Rapsódia, vol. 1, pp. 7-16.

Franklin de Mattos. (1996). “A dramaturgia do quadro (Ensaio sobre O Filho Natural de Diderot)”. In: Discurso (USP), vol. 26, pp. 93-112.

Franklin de Mattos. (1988). “O espetáculo teatral segundo Diderot”. In: Discurso (USP), vol. 17, pp. 89-117.

Freitas, J. (2015). “Imaginação em Diderot e em Rousseau”. In: Discurso, vol. 45, no 1, pp. 169-186.

Frid, M.; Corbo, W. (2018). “Um brinde ao Diderot: cultura, imaginário urbano e publicidades de cerveja”. In: Revista Mundaú, no. 5, pp. 46-62.

Galé, P. F. (2019). “D’Alembert: um conciliador dos contrários no Século das Luzes”. In: Dois Pontos, vol. 16, no. 3, pp. 1-11.

Galé, P. F. (2019). “A Eloquência do caso singular. Winckelmann e Diderot”. In: Cadernos de ética e filosofia política, vol. 1, no. 34, pp. 117-131.

Garroux, D. S. (2017). “Os limites da sátira em O Sobrinho de Rameau, de Denis Diderot”. In: Revista de letras, v. 57, no. 2, pp. 123-140.

Gmeiner, C. N. (1989). “Diderot – o teatro burguês, palco natural do homem novo”. In: Leopoldianum, vol. XVI, pp. 147-156.

Gomes, M. L. M. (2004). “Diderot e o sentido político da educação matemática”. In: Revista Brasileira de História da Educação, São Paulo, vol. 4, pp. 75-108.

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Jacques, M. (1999). “Notas sobre as ideias estéticas de Diderot e o romantismo alemão”. In: Cadernos de Letras, vol. 13, pp. 66-71.

Lebrun, G. (1973). “O Cego e o Filósofo ou o nascimento da antropologia”. In: Discurso, no. 3 (3), 1973, pp. 127-140.

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Maamari, A. M. (2004). “O gênero filosófico romanesco na tradição Iluminista: uma análise do tema da infidelidade em ‘As joias indiscretas e a Religiosa’ de Denis Diderot”. In: Crítica (UEL), Londrina, vol. 1, pp. 133-139.

Marques, M. T. (2015). “O savoir-faire das personagens libertinas”. In: Discurso, vol. 45, no. 1, pp. 119-132.

Mello, M. E. (1997). “Sterne e Diderot: A Questão da Modernidade no Século VIII”. In: Seminário permanente de literatura comparada, faculdade de Letras – UFRJ, vol. 6, no. 1, pp. 3-15.

Menezes, A. P. (2001). “O afeto na cena materialista de Diderot”. In: Comum, vol. 5, pp. 103-118.

Milek, C. S. (2020). “A querela entre Helvétius e Diderot: distintos entendimentos sobre desenvolvimento humano e moral”. In: Philósophos - Revista De Filosofia, 24(2).

Mota, V. O. (2015). "Diderot salonnier". In: Discurso, vol 45, pp.217-225.

Mourão, E. J. T. (2010). “Denis Diderot: a formulação de uma crítica de arte para além do Iluminismo”. In: Em Tese, vol. 16.

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5. Dissertações e teses

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Souza, M. G. S. (1990). Natureza e Ilustração: sobre o materialismo de Diderot. Tese de doutorado (Filosofia) – Universidade de São Paulo; orientadora: Marilena Chauí. Disponível em: http://dedalus.usp.br/F/219FB2B5U4RD1UQM9JU9AKJD6K96Q4BKBE6I4MHA34EIRGALJU-17518?func=full-set-set&set_number=001355&set_entry=000027&format=999

Tamizari, F. (2018). Conhecimento e Educação no pensamento de Diderot. Tese de doutorado (Educação, Arte e História da Cultura) – Universidade Presbiteriana Mackenzie; orientador: Marcelo Martins Bueno. Disponível em: http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/3540

Tamizari, F. (2011). As mulheres segundo Diderot: um retrato da questão feminina no século XVIII. Especialização para professores do Ensino Fundamental e Médio – Universidade Estadual de Campinas; orientadora: Letícia Ramos Rifo.

Tamizari, F. (2014). A mulher na concepção materialista de Diderot. Dissertação de mestrado (Filosofia) – Universidade de São Paulo; orientador: Luiz Fernando Franklin de Matos. Disponível em : https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-24042014-103042/pt-br.php

5.2. Enciclopédia

Almeida, R. L. M. (2019). Representações femininas na França do século XVIII: iluminismo, gênero e educação. Dissertação de mestrado (História Social da Cultura) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; orientador: João de Azevedo e Dias Duarte. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=39004@1

Ferraz, R. C. F. (1993). A aritmética da saúde na Encyclopédie de Diderot e d’Alembert. Dissertação de mestrado (Saúde coletiva) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro; orientador: Jurandir Sebastião Freire Costa. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UERJ_d76df527d94866f176b970e9af122303

Godoy, K. V. (2019). Um breve panorama das Matemáticas Mistas e seus desdobramentos. Tese de doutorado (Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista; orientador: Marcos Vieira Teixeira. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/182450

Guimarães, J. L. G. (2018). Efeitos da música: terapia musical e cultura da sensibilidade na França (1750-1789). Dissertação de mestrado (História das Ciências e da Saúde) – Casa de Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); orientador: Flavio Coelho Edler. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31015

Pamplona, D. M. (1978). Grupos sócio-profissionais na Encyclopédie de Diderot e d’Alembert. Dissertação de mestrado (História) – Universidade de São Paulo; orientadora: Maria Beatriz Marques Nizza da Silva. Disponível em: http://dedalus.usp.br/F/219FB2B5U4RD1UQM9JU9AKJD6K96Q4BKBE6I4MHA34EIRGALJU-17522?func=full-set-set&set_number=001355&set_entry=000028&format=999

Pires, B. T. (2008). A presença de Francis Bacon na Enciclopédia. Dissertação de mestrado (Filosofia) – Universidade Estadual de Campinas; orientador: Roberto Romano. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279312

Santos, A. H. S. (2018). Organizando a Terra: Nicolas Desmarest e o verbete Geografia Física na Encyclopédie de Diderot e D’Alembert. Dissertação de mestrado (Geografia Humana) – Universidade de São Paulo; orientador: Manoel Fernandes de Souza Neto. Disponível em:  https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-06122018-122256/pt-br.php

Segantini, V. C. (2015). Maneira decente e digna de expor aos olhos do público: modos de exibição da história natural (séc. XVIII e XIX). Tese de doutorado (Educação) – Universidade Federal de Minas Gerais; orientador: Bernardo Jefferson de Oliveira. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-A3BGGK

(informations transmises par nos correspondants au Brésil, Kamila Babiuki et Paulo Pimenta)

Espagne

(Pour des volumes ou articles antérieurs à cette date, traductions ou études critiques, voir les sites ISBN et ISSN España, ainsi que le catalogue des traductions françaises, et l’article « Diderot » du Diccionario histórico par Francisco Lafarga, cités en bibliographie: http://www.mcu.es/webISBN/tituloSimpleDispatch.do;jsessionid=9BBA3392E8AB0FB80CA7F2EF34FB95A3 ; https://www.issn.org/es/comprender-el-issn/registro-internacional-del-issn/

A.V. (2009) Filósofos, filosofía y filosofías en la "Encyclopédie" de Diderot y d'Alembert: Congreso Internacional sobre la "Encyclopédie", celebrado los días 16 y 17 de octubre de 2008 en la Universidad de Barcelona, Barcelone, Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona

Aramayo, Roberto R. (2009) “Diderot, o el apogeo del filosofar”, préface à la traduction de Diderot, Pensamientos filosóficos. El combate por la libertad, Barcelone, Editorial Proteus, p. 13-41.

Aramayo, Roberto R. (2020), “Estudio introductorio”, préface à Denis Diderot, Contra el colonialismo y las tiranías. Contribuciones políticas a la 'Historia de las dos Indias', Madrid, Plaza y Valdés.

Crespín Perales, Montserrat (2020) “¿Al pie de la letra? Filosofía y enciclopedismo en la España del siglo XIX: mermas y cesuras en la traducción al castellano del texto “Philosophie Des Japonois” de Diderot”, Revista de Filosofía vol. 45, nº 1 https://revistas.ucm.es/index.php/RESF/article/view/61069 

Díaz de la Serna, Ignacio (2018) Más crudo que cocido: otredad e imaginario social en la “Enciclopedia” de Diderot y D’Alembert, Madrid, Trama Editorial

Goulemot, Jean Marie et Vázquez, Lydia (2011) préface et traduction de Diderot, Cuentos, Castellón, Ellago Editores

Hormigón, Juan Antonio et Vázquez, Lydia (2016) Préface (JAH), traduction et notes (LV) de Diderot, La Paradoja del Comediante, Madrid, ADE.

Hubard, Julio (2016) “El retorno de Diderot”, Letras libres nº 18, p. 26-28 (ISSN 1405-7840)

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Ibeas-Altamira, Juan Manuel (2018) “Le bijou rocaille de Diderot” ROMANICA OLOMUCENSIA vol. 30, nº 2, p. 287-299 (ISSN 1803-4136) (en français)

Lafarga, Francisco (2014) “Tendencias de la traducción de autores franceses en España: consideraciones en torno a un catálogo”, Anales de Filología Francesa nº 22, p. 161-175 (ISSN 0213-2958) https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4871678.pdf 

Lafarga, Francisco (2009) “Diderot, Denis”, Diccionario histórico de la traducción en España (FL coord..), Barcelone, Luis Pegenaute, p. 303-305

Lasa Otxoteko, Cristina (2014) “Releyendo a Diderot: actualidad en cinismo de El Sobrino de Rameau”, Revista de filosofía moral y política nº 51, p. 729-740 (ISSN 1130-2097) http://isegoria.revistas.csic.es/index.php/isegoria/article/view/879/880 

Lasa Otxoteko, Cristina (2012) “Paradoxes of emancipation”, Res publica: revista de filosofía política nº 27, p. 51-62 (ISSN 1576-4184) (en anglais) https://revistas.ucm.es/index.php/RPUB/article/view/47863/44784 

Lasa Otxoteko, Cristina (2010) Diderot como lugar de encuentro: estética, ética y retórica en El Sobrino de Rameau (Thèse dirigée par José Mª Rosales, UPV/EHU). À lire en accès ouvert https://addi.ehu.es/handle/10810/12380 

Lasa Otxoteko, Cristina, et Anchústegui Igartúa, Esteban (2007) “Argien Mendeko espirituaz eta beraren ironiaz”, Gogoa: Euskal Herriko Unibersitateko hizkuntza, ezagutza, komunikazio eta ekintzari buruzko aldizkaria, vol. 7, nº 1, p. 85-94 (ISSN 1577-9424) (en basque) https://ojs.ehu.eus/index.php/Gogoa/article/view/3995/3595 

Martín Olszevicki, Nicolás (2017) “Shakespeare en Diderot: una crítica del gusto neoclásico”, Thélème vol. 32, nº 1 https://revistas.ucm.es/index.php/THEL/article/view/52432 

Pérez, Jorge Ángel (2007) “¿Diderot, un fatalista?, Clarín, Revista de Literatura nº 3 https://www.google.es/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwigzd_YquTvAhXw0eAKHf_HCVYQFjAJegQIChAD&url=https%3A%2F%2Frevistaclarin.com%2F559%2Fdiderot-%25C2%25BFun-fatalista%2F&usg=AOvVaw0sJaaXYpW_kog-2Bp7Rhau 

Ruiz Cano, Marina (2013) “El universo dramático de Diderot”, Revista de ADE Teatro nº 148, p. 16-23 (ISSN 1133-8792)

Ruiz Cano, Marina (2013) “le théâtre diderotien: pour une esthétique à fonction sociale”, Anales de Filología Francesa nº 21 https://www.google.es/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwi60LycouTvAhXhlFwKHfm9D-g4FBAWMAZ6BAgGEAM&url=https%3A%2F%2Frevistas.um.es%2Fanalesff%2Farticle%2Fdownload%2F188321%2F155151%2F680041&usg=AOvVaw03ME3GT1EBNFVJf728eUly (en français)

Scotto Benito, Pablo (2014) “Naturaleza humana y política en Denis Diderot”, Oxímora: revista internacional de ética y política nº 5, p. 126-128 (ISSN 2014-7708) https://www.google.es/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwiyitu5nOTvAhWGohQKHUYrCO04ChAWMAh6BAgGEAM&url=https%3A%2F%2Frevistes.ub.edu%2Findex.php%2Foximora%2Farticle%2Fdownload%2F10725%2F14483&usg=AOvVaw289G7AGqgr3gZCi7-YqVll 

Vázquez, Lydia (2011) “Ya Diderot se cogía el pie o el humor rococó de Denis Diderot”, A. V. (coord. Mª José García Soler) Expresiones del humor: desde la Antigüedad hasta nuestros días, Vitoria/Gasteiz, UPV/EHU, p. 187-198.

(informations transmises par notre correspondante en Espagne, Lydia Vázquez)

Italie

D. Diderot, Opere filosofiche, romanzi e racconti, a cura di P. Quintili e V. Sperotto, Bompiani, Milano 2019.

D. Diderot, I Salons, con i Saggi sulla pittura e i Pensieri sparsi sulla pittura, la scultura, l’architettura e la poesia, per continuare i Salons, a cura di M. Mazzocut-Mis-Mis e M. Modica, Bompiani, Milano 2021.

D. Diderot, Paradoxe sur le comédien, éditions Inschibboleth, Rome, 2022 (dir. V. Sperotto) avec une Préface de M. Andrea Tagliapietra Il paradosso dello spettatore.

V. Sperotto, Filosofia, sensibilità e arte in Diderot: un rapporto paradossale?, 2022.

M. Andrea Tagliapietra, Mme Caterina Piccione, M. Erminio Maglione et M. Giordano Ghirelli (dir.), Storie dell’idea di immagine. Dalla filosofia antica all’arte contemporanea, "Diderot, la costruzione dell’immagine e la distanza critica" Mimesis, Milano, 2022, p. 281-305.

(informations transmises par notre correspondante en Italie, Valentina Sperotto)

Portugal

Traductions d'ouvrages de Diderot

O pai de família, Lisboa, Typographia Rollandiana, 1788

A religiosa : edição illustrada com o retrato do autor, e 6 aguarellas de Augusto Pina, 19 –

Paradoxo sobre o comediante, Lisboa, Guimarães, 1909 (tradução José António Moniz)

A religiosa, Lisboa, Guimarães, 1912 (tradução de Henrique Marques)

A religiosa, Porto, Lello e Irmãos, 1930 (tradução de João Grave)

Paradoxo sobre o actor, Lisboa, Inquérito, 1941 (tradução de Adolfo Casais Monteiro)

A religiosa, Lisboa, Arcádia, 1966 (tradução de João Gaspar Simões)

Tiago, o fatalista, Lisboa, Estampa, 1972 (Tradução de João da Fonseca Amaral)

A religiosa, Mem Martins, Europa-América, 1973 (tradução de Franco de Sousa)

As jóias indiscretas, Mem Martins, Europa-América, 1976 (tradução de Sampaio Marinho)

O Fatalista de Diderot, Lisboa, Moraes Editores, 1978 (Maria João Brilhante e Luísa Neto Jorge)

Jacques, o fatalista, Lisboa, Amigos do Livro, 1978 (tradução de Raúl Correia).

Carta histórica e política sobre o comércio do livro, Coimbra, Coimbra Editora, 1978 (tradução de Maria Isabel Ribeiro de Faria)

Suplemento à Viagem de Bougainville ou Diálogo entre A E B sobre o Inconveniente de se Atribuir Valor Moral a Certos Actos Físicos que não têm Moral Nenhuma, Lisboa, § Etc., 1984 (tradução de Manuel João Gomes)

A religiosa, Lisboa, Discolivro, 1985 (tradução de F. Romão)

A religiosa, Lisboa, Círculo de Leitores, 1990 (tradução de João Gaspar Simões)

Paradoxo sobre o actor, Lisboa, Hiena, 1993 (tradução de Luís Matos da Costa)

Carta sobre os cegos para uso daqueles que vêem; Aditamentos à Carta sobre os cegos, Lisboa, Vega, 2007 (prefácio, tradução e notas de Luís Manuel A. V. Bernardo)

Suplemento à viagem de Bougainville, Lisboa, Fenda, 2008 (tradução de Miguel Serras Pereira).

Jacques, o Fatalista, Lisboa, Tinta da China, 2009 (prefácio de Eduardo Prado Coelho; tradução de Pedro Tamen)

Isto não é um conto, Odivelas, Estrofes e Versos, 2010 (tradução de Susana Pires)

Pensamentos sobre a interpretação da natureza, Vila Nova de Famalicão, Húmus, 2012 (prefácio de Colas Duflo; introdução, tradução e notas de Luís Manuel A. V. Bernardo)

Pensamentos Filosóficos, seguido de Adição aos pensamentos filosóficos ou objecções diversas contra os escritos de diversos teólogos, Lisboa, Ed. 70, 2013 (tradução de Miguel Serras Pereira)

Carta a Paul Landois, Cultura – Revista de História e Teoria das Ideias, II Série, vol. 34, Lisboa, CHAM/Húmus, 2015, pp. 171-193 (apresentação, tradução e notas de Luís Manuel A. V. Bernardo)

O sobrinho de Rameau, Lisboa, Universidade de Lisboa, 2021 (tradução de Manuel de Freitas; introdução de Hans Ulricht Gumbrecht, traduzida por Amândio Reis)

Sur Diderot

Maria Helena Santos (coord.), Comunicações apresentadas ao Colóquio Internacional Diderot, Lisboa, Universitária, 1987.

Fernando Guerreiro, Monstros Felizes – La Fontaine, Diderot, Sade, Marat, Lisboa, Colibri, 2000.

Colas Duflo; Luís Manuel A. V. Bernardo, Diderot et la morale, Cultura – Revista de História e Teoria das Ideias, vol. 34, 2015 (URL: http://journals.openedition.org/cultura/2450).

Joaquim Braga/Fabiana Tamizari (Eds), Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot, Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos, 2020 (https://www.uc.pt/fluc/uidief/ebooks/Braga_Tamizari__Sensibilidade_e_Mat).

Luís Manuel A. V. Bernardo, “O Papel da Analogia na Carta Sobre os Cegos de Diderot”, Expressões da Analogia – Actas do Congresso Internacional «Expressões da Analogia», Lisboa, Colibri, 2009, pp. 201-222.

Luís Manuel A. V. Bernardo, “A Monstruosidade: uma Categoria Filosófica na Carta sobre os Cegos de Diderot?”, Actas do Congresso Internacional Identidade e Cidadania [2006], Vol. I, Lisboa, Porto, Papiro, 2010, pp. 199-218.

Maria Orquídea Bispo, Beaumarchais, discípulo emancipado de Diderot, tese de mestrado, apresentada à Universidade de Coimbra em 1991.

Maria Manuela Ferreira, Denis Diderot: uma estética do corpo musical, tese de Mestrado em Estética e Filosofia da Arte, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 2007.

Maria Isabel Carvalho, As jóias indiscretas de Denis Diderot: uma nova leitura da «voz« do sexo, tese de Doutoramento em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto em setembro de 2020.

(informations transmises par notre correspondant au Portugal, Luis Manuel A. V. Bernardo)

Russie

Publication (daté de 2020, ce livre a paru seulement en janvier 2021) :

Ермоленко Галина Н.  Нарративные стратегии в романе Дидро «Жак-фаталист» в кн.: Ермоленко Г.Н. Французская литература. Избранные статьи. Смоленск, Издательство Смоленского университета, 2020. 224 с. C. 143 – 157.

Yermolenko Galina N. Narrativnye strateguiï v romane Didro Jak Fatalist. V kn.: Yermolenko G.N. Frantsouzskaïa literature. Isbrannye stat’ï. Smolensk, Izdatel’stvo Smolenskogo ouniversiteta, 2020. 224 c. C.143 – 157.

Ermolenko Galina N. Stratégies narratives dans le roman de Diderot Jacques fataliste. Dans : Ermolenko G. N. La littérature française. Articles choisis. Smolensk, Presses universitaires de Smolensk, 2020. 224 p. P. 143 - 157   

Exposés dans le colloque international :

Le XIIe Colloque international XVIIIe siècle : intime et publique dans la littérature et dans la culture de l’époque

Université d’état M.V. Lomonossov de Moscou, La faculté des lettres, 27 et 28 mars 2021.   

Алташина Вероника Д. О философии в будуаре: Д. Дидро и маркиз де Сад.

Altashina Veronika D. O filosofii v buduare: D. Didro i markiz de Sad. 

Altachina Veronika D. De la philosophie dans le boudoir: D. Diderot et marquis de Sade.

Алташина Марина Р. Топос сцены и салона в театральной эстетике Дидро. 

Altashina Marina R. Topos sceny` i salona v teatral`noj e`stetike Didro.

Altachina Marina R. Le topos de la scène et du salon dans l’esthétique théâtrale de Diderot

(informations transmises par notre correspondante en Russie, Natalia Pakhsarian)